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sábado, 13 de dezembro de 2014

Símbolos do Natal

                                            A Estrela de Belém
A estrela, ou estrela de Belém, foi quem guiou os três Reis Magos, desde o Oriente, até ao estábulo onde nasceu o menino Jesus. Tradicionalmente colocada no topo da árvore de Natal, representa a luz que guia.




                                                             A Missa do Galo
Também conhecida por Missa da Meia-Noite, a celebração ocorre neste horário porque a tradição católica diz que Jesus nasceu à meia-noite. Para os católicos Romanos, o costume de assistir a esta missa começou no ano 400 dc. Nos países latinos, esta missa é chamada Missa do Galo, porque segundo a lenda, a única vez em que um galo cantou à meia-noite foi quando Jesus nasceu.


                                                              Ceia de Natal
Na Europa, muito antigamente, as pessoas deixavam a porta de casa aberta, na noite de Natal, para que viajantes e pessoas pobres pudessem participar da ceia. Até hoje, essa refeição é um momento especial de confraternização entre amigos e familiares. No Brasil, o prato mais tradicional, servido nela, é o peru assado.  

           
                                                                Peru de Natal
Cristóvão Colombo conheceu o peru quando chegou à América. Ele acreditava estar chegando às Índias por um novo caminho. Por isso, o peru ficou conhecido na Itália como gallo dÍndia (ou dindio/dindo); na França, como coq dÍnde ou dinde; e na Alemanha, como calecutischerhahn, numa referência a Calcutá.
Por seu excelente sabor, foi logo aceito na Europa. De tanto sucesso, em 1549, foi oferecido à rainha Catarina de Médicis, em Paris. No banquete foram servidos cem aves (70 galinhas da Índia e 30 galos da Índia). Era tão apreciado que se tornou o símbolo de alimento das grandes ocasiões. O filósofo da gastronomia, Brillat Savarin (1755-1826) diz que o peru é a maior, se não a mais fina, pelo menos a mais saborosa entre as aves domésticas, pois possui a qualidade única de reunir em torno de si todas as classes da sociedade. Tanto homens do povo como os aristocratas juntavam-se para saborear o peru em comemorações. Nos Estados Unidos, o peru representou o fim da fome dos primeiros colonos ingleses que lá chegaram, e hoje é prato obrigatório no Thanksgiving, ou Festa de Ação de Graças. No Brasil a ave é apreciada desde a época do Brasil Colônia, tanto na Corte como no Sertão.


                                                             A  Neve

O toque mágico do Natal vem com a brancura e o frio da neve no hemisfério norte que exigem que as pessoas guardem-se das ruas e convivam mais dentro das casas. Falta aqui no Brasil que é um país tropical, esta brancura e magia. O frio e a necessidade de casas aquecidas por lareiras sagradas são quase impensáveis para a maioria dos brasileiros particularmente no início do verão.


                                                                   As Cores do Natal
Esta tradição remonta aos festivais do solstício. O verde é a cor das verduras e tem uma grande importância na decoração. O vermelho é atribuído ao azevinho, um arbusto que cresce ao longo do inverno, cobrindo-se de bagas vermelhas. Diz-se que o nascer das bagas simboliza Cristo. O vermelho é também uma das chamadas cores quentes, provocando sensação de aquecimento e alusão aos mais nobres sentimentos do 
coração.

                                                     As Teias Prateadas
A tradição de decorar as árvores com fitas prateadas é explicada por uma lenda. Uma vez, certa mulher enfeitou seu pinheiro de Natal com todo cuidado , mas , durante a noite, as aranhas estragaram o trabalho, espalhando teias entre os ramos . Jesus viu e, sentindo que mulher ficaria triste quando descobrisse o estrago, transformou todas teias em fios de prata.

          
                                                       O Boi e o Jumento

O boi e o jumento aquecem o Menino, na madrugada fria e na ausência de carinho desta humanidade que recebe em frágil corpo o Criador do Universo.

                                                                            
                                                                      Folhas
O azevinho (que simboliza o flagelo de Cristo), a hera e o visco eram ervas consideradas como plantas mágicas, por manterem-se verdes em pleno inverno. Essa crença foi divulgada pelos druidas, antigos sacerdotes dos gauleses e bretões.



                                                                       Guirlanda
Uma guirlanda pendurada na porta de casa indica a presença do Menino Jesus naquele lar. 
Em muitos países se faz durante o advento com ramos de pinheiro uma coroa ou guirlanda com quatro velas para o tempo prévio da chegada do menino, conhecido como Advento. Estas velas simbolizam as grandes etapas da salvação em Cristo. No primeiro domingo deste tempo litúrgico, acende-se a primeira vela que simboliza o perdão a Adão e Eva. Eles morrem nesta terra mas viverão em Deus. No segundo domingo, a segunda vela acesa representa a fé dos patriarcas. Eles creram no dom da terra prometida. A terceira vela simboliza a alegria do rei David, que celebrou a aliança e sua continuidade. Esta terceira vela sempre têm uma cor mais alegre, particularmente o rosa, para distingui-la das outras mais sóbrias. A última vela simboliza o ensinamento dos profetas, que anunciaram um reino de paz e de justiça.
Em muitas paróquias, a Coroa de Advento é colocada ao lado do altar e utilizada durante as celebrações litúrgicas. Sua finalidade é lembrar a caminhada rumo ao Natal que chega. A coroa é feita com ramos verdes de pinheiro ou cipreste, envolvido em fitas vermelhas. Nesses ramos são colocadas quatro velas, podendo ser de cores variadas ou seguir a tradição litúrgica da cor roxa, própria do tempo do Advento. As velas são acesas, gradualmente, a cada semana, nas celebrações dominicais, marcando, assim, o percurso feito pela comunidade até o Natal.
Com o passar dos anos, a coroa deixou de ser somente um símbolo litúrgico e passou a enfeitar as portas das casas, assumindo o formato de guirlandas enfeitadas, lembrando àqueles que chegam à casa que o Natal também está chegando.


                                                                             Meias

Colocar meias na chaminé simboliza um gesto de São Nicolau, que decidiu ajudar três irmãs que não tinham dote para casar. O bispo atirou sacos de moedas pela chaminé, que acabaram por cair dentro das meias que estavam a secar.



                                                      Noite Feliz

A canção mais popular da noite de Natal nasceu na Áustria, em 1818. Na cidade de Arnsdorf, ratos entravam no órgão da igreja e roeram os foles. Preocupado com a possibilidade de uma noite de Natal sem música, o padre Joseph Mohr saiu atrás de um instrumento que pudesse substituir o antigo. Em suas peregrinações, começou a imaginar como teria sido a noite em Belém. Fez anotações e procurou o músico Franz Gruber para que as transformasse em melodia. 



                                                     O Boneco de Neve
Nos países frios, as crianças se acostumaram a sair nos dias que antecedem o Natal para criar seus próprios bonecos de neve. O processo é muito simples, sendo apenas necessário armar duas grandes bolas de neve e colocá-las uma sobre a outra. Também é preciso uma cenoura para servir de nariz, um cachecol velho, um chapéu, algumas laranjas para os olhos e quatro galhos para servir de pés e mãos.
A tradição popular acabou virando mania e se transformou em peça de decoração de árvores de Natal, mesmo em países tropicais como o Brasil.


                                                            O Cartão de Natal
O primeiro cartão de Natal surgiu na Inglaterra em 1845. O pintor John Calcott Horsley desenhou uma família ao redor de uma mesa bastante farta e colocou, ao lado, um rico dando comida a crianças pobres. Havia a mensagem, em inglês, de Feliz Natal e Próspero Ano Novo para você. Horsley fez o cartão sob encomenda de Henry Cole, diretor de um museu, que imprimiu mil cópias.


                                                    Os Anjos Cantores
Anjos cantores anunciam uma boa notícia. Glória no mais alto dos céus e paz na terra aos homens de boa vontade. Anjos, ou seja mensageiros surgem nos céus para confirmar o nascimento do filho de Deus. Pela melodia que entoam prenunciam um novo tempo. São como nossa consciência artística a reforçar junto aos pastores de ovelhas e gado que os seres celestes se encontram com os excluídos da sociedade e garantem a estes sua auto-estima dando valor à cada vida frágil.
Os anjos na tradição cristã natalina são representados com traços infantis, como sinal de inocência e de pureza. Seriam marcas de regressão no homem adulto com saudades de sua infância. Uma valorização do Peter Pan que temos em nós e que pode também simbolizar a vitória sobre a complexidade e ansiedade, bem como a conquista da paz interior e da confiança em si mesmo.


                                                                                    Anjos

Os anjos representam o Anjo Gabriel, responsável pela anunciação da boa-nova, já que foi ele a levar a mensagem do nascimento do menino Jesus, a Nossa Senhora.


                                                                                                                                                                  
                                                                 Panetone                  

O bolo recheado de frutas secas e uvas secas é uma tradição do Natal italiano. Ele foi criado na cidade de Milão, não se sabe ao certo por quem. Existem três versões. A primeira é que o produto nasceu no ano 900, inventado por um padeiro chamado Tone. Por isso, o bolo teria ficado conhecido como pane-di-Tone. A segunda versão da história diz que o mestre-cuca Gian Galeazzo Visconti, primeiro duque de Milão, preparou o produto para uma festa em 1395. E a última versão conta que um certo Ughetto resolveu se empregar numa padaria para poder ficar pertinho da sua amada Adalgisa, filha do dono. Ali ele teria inventado o panetone, entre 1300 e 1400. Feliz com a novidade, o padeiro permitiu que Ughetto se casasse com Adalgisa. No Brasil, a tradição surgiu depois da Segunda Guerra Mundial. Imigrantes italianos resolveram fazer o mesmo panetone consumido por eles na Itália na época de Natal.


                                                                Papai Noel
Acredita-se que a figura do Pai Natal surgiu na Turquia, no ano de 280 d.C, tendo sido inspirada num bispo chamado São Nicolau, que presenteava os mais pobres com saquinhos de moedas. A imagem do Pai Natal atual teve origem nos EUA e é o principal ícone do Natal.
A figura do Papai Noel é inspirada em São Nicolau, que colocava sacos de ouro nas chaminés ou os jogava pela janela das casas. Os presentes de natal jogados pela janela caíam dentro de meias que estavam penduradas na lareira para secar.
Em 1823, Clement C. Moore escreveu o livro Uma visita de São Nicolau. Quarenta anos mais tarde Thomas Nast, um cartunista, criou um Papai Noel para a capa da revista Harpers Weekly. O Papai Noel criado por Nast era gordo e alegre, tinha barba branca e fumava um longo cachimbo. Nos anos seguintes novas versões de Papai Noel apareceriam nas capas da revista. Em 1931 Haddon Sundblom instituiu a cor vermelha da roupa do papai Noel através das propagandas da Coca-Cola, que eram veiculadas em todo o mundo na contracapa da revista National Geografic.
Outra versão para a cor vermelha da roupa do Papai Noel é a de que São Nicolau tornou-se bispo e, por este motivo, passou a vestir roupas e chapéu vermelhos, além de usar barba branca.

                                                                 Presentes
A idéia de trocar presentes no Natal está relacionada, entre outros motivos, aos magos que trouxeram presentes para o menino Jesus (Mt 2.11). O grande e imerecido presente mesmo é Deus que nos oferece em Cristo: uma vida abundante e repleta de alegria. A troca de presentes entre as pessoas é uma forma de lembrar que a oferta generosa de Deus em Cristo é para todos. O simbolismo do presente não é que, egoisticamente, acumulemos um monte de presentes ou presenteemos com segundas intenções. O simbolismo do presente é a partilha que permite que pessoas excluídas tenham acesso à vida boa e abundante que Cristo trouxe para todos. Presentear o necessitado é abrir as portas para o Senhor nascer!


                                                                           Presépio
O presépio é talvez a mais antiga forma de caracterização do Natal. Sabe-se que foi São Francisco de Assis, na cidade italiana de Greccio, em 1223, o primeiro a usar a manjedoura com figuras esculpidas formando um presépio, como o conhecemos hoje. A idéia surgiu enquanto lia, numa de suas longas noites, um trecho de São Lucas que lembrava o nascimento de Cristo. Resolveu então montá-lo em tamanho natural, numa gruta da cidade. O que restou desse presépio encontra-se atualmente na Basílica de Santa Maria Maior, em Roma. A Sagrada Família, os reis magos, os pastores, as ovelhas, o boi e a vaca, são símbolos desta noite de alegria, e também da humildade e dos futuros sofrimentos de Cristo. Os pastores foram os primeiros adoradores de Cristo. Ligados a eles, estão os carneiros, mansas criaturas muitas vezes usadas para simbolizar a humildade de Cristo como o Divino Pastor. Nessa mesma noite sagrada, uma estrela andou pelo céu e se localizou em cima da manjedoura, transformando-se no símbolo do divino guia. Deus dirigiu por intermédio dela quem quis acreditar no nascimento de seu filho. O boi e a vaca, figuras sempre presentes no presépio, ilustram a humildade de todas as criaturas do mundo, reconhecendo e homenageando Cristo como filho de Deus. Três reis também foram saudar o recém-nascido. Os homens sábios, ou magos, visitaram a manjedoura depois do nascimento; levados pelo Divino guia. Sua visita foi profetizada na Bíblia no salmo 71 e em Isaías 60, como reis levando presentes de incenso, ouro e mirra para o Salvador.


                                                               Reis Magos

O historiador inglês São Bedas (673-735) foi o primeiro a citar os nomes e descrever os três Reis Magos. Cada um deles representa uma raça: a branca, a amarela e a negra. O africano Baltazar, com cerca de 30 anos, o asiático Gaspar, com 15 anos, e o europeu Melchior (ou Belchior), com aproximadamente 40 anos, foram os primeiros a visitar o Menino Jesus, e lhe ofereceram presentes: mirra (resina extraída da árvore de mesmo nome), em sinal de sua humanidade; incenso, para representar a divindade do Menino Jesus; e ouro, em homenagem à sua realeza. No Brasil, as primeiras imagens dos Reis Magos chegaram de Portugal, em 1752, destinadas ao Forte dos Reis Magos, no Rio Grande do Norte.


                                                                Renas
No Brasil, não existe esse tipo de animal, nem mesmo no zoológico. As renas não suportam climas quentes, gostam de temperaturas baixas. Por isso, vivem em regiões frias, como a Escandinávia, a Groenlândia e a Sibéria, onde os termômetros, no inverno, costumam atingir até 50 graus abaixo de zero. Rudolph é o nome de uma conhecida rena, a mais famosa do trenó Papai Noel.


                                                                               Sinos
As badaladas dos sinos de Natal representam a mensagem Nasceu Jesus!. Além disso, acredita-se que o som dos sinos possa afastar tudo de ruim e trazer boa sorte. / Outra versão: O povo se guiava pelo replicar dos sinos. É o relógio popular nas grandes festas cristãs. No Natal o sino chega ao seu esplendor máximo. As renas carregam sinos de anúncio e de convocação. O repique e o toque do bronze mexem com as entranhas do humano. Simboliza o respeito ao chamado Divino e evoca quando suspenso em torres tudo o que está suspenso entre o céu e a terra e portanto é o ponto de comunicação entre ambos. Recorda o ambiente rural, o tempo da igreja matriz e seus sinos e toques de aviso e de convocação para a vida e para a morte. Sinos ressoam ao ouvido e no coração religioso de todos os povos.

                                                                Velas

A vela simboliza a luz que veio ao mundo com o nascimento de Cristo, como lemos no profeta Isaías 9.1: O povo que andava na escuridão, viu uma forte luz; a luz brilhou sobre os que viviam nas trevas. Consumindo-se completamente para gerar luz, a vela simboliza a doação em favor da vida. Mesmo com toda a iluminação artificial, a vela conserva seu valor.
Nas noites de frio, acendemos uma vela. Acender velas nos remete à festa judaica de Chanuká, que celebra a retomada da Cidade de Jerusalém pelos irmãos macabeus das mãos dos gregos. Lembramos também da remota festa pagã do Sol Invencível dos romanos (Dies solis invicti). No hemisfério norte é celebrada na noite do solstício de inverno, em 25 de dezembro. Os cristãos se apropriam desta festa e transformam-na na festa da luz que é Cristo. Uma luz do céu desceu para nós (Lux magna super terram). Na chama da vela estão presentes todas as forças da natureza. Vela acesa é símbolo de individuação e de nossos anos vividos. Tantas velas, tantos anos. E um sopro pode apagá-las para que de novo possamos reacendê-las no ano vindouro. O sopro do aniversariante é mais forte que os anos que ele já viveu. Para o cristão simbolizam a fé e o amor consumido em favor da causa do Reino de Deus. Velas são como vidas entregues para viver.

                                                                      Luzes
As luzes são a substituição moderna das velas, com um igual significado de fogo da vida eterna e chegada de uma nova era.



                                                        Bolas Coloridas

Nas árvores de Natal, as bolas coloridas simbolizam os frutos das árvores, numa representação de amor, esperança e perdão.



                                                                           Bengalas

A tradição das pequeninas bengalas brancas e vermelhas surge como um símbolo das bengalas utilizadas pelos pastores que foram visitar o menino Jesus, no seu nascimento.



                                   
                                                                Árvore de Natal 

Enfeitar árvores e usar seus ramos na decoração são tradições encontradas em vários cultos pagãos. Os egípcios já levavam galhos de palmeiras para dentro de suas casas no dia mais curto do ano, em dezembro, simbolizando o triunfo da vida sobre a morte. Os germânicos festejavam o carvalho sagrado de Odin. E os romanos enfeitavam suas casas com pinheiros durante a Saturnália, adornando as árvores de carvalho com maçãs douradas para celebrar o Solstício de Inverno.
A primeira referencia à árvore de natal como a conhecemos hoje data do século XVI, em Strasbourg, onde as famílias decoravam pinheirinhos de natal com papéis coloridos, frutas e doces. O hábito se espalhou pela Europa e daí para o mundo. Na tradição católica o pinheiro foi escolhido por sua forma triangular, que representaria a Santíssima Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Segundo a tradição alemã, a decoração de uma árvore de natal deve incluir 12 ornamentos para garantir a felicidade de um lar. São eles:
·         Casa: proteção
·         Coelho: esperança
·         Xícara: hospitalidade
·         Pássaro: alegria
·         Rosa: afeição
·         Cesta de frutas: generosidade
·         Peixe: benção de Cristo
·         Pinha: fartura
·         Papai Noel: bondade
·         Cesta de flores: bons desejos
·         Coração: amor verdadeiro

Natal, momento de reflexão, de fazer um balanço, de agradecer pela vida e pela família que temos.
Natal, dia do Nascimento do Menino Jesus, que veio ao mundo para nos ensinar o amor, amor ao próximo, amor pela família, amor pelos animais, enfim amor por todas as coisas de Deus.
Não importa o que você coloca na sua mesa, ou como você enfeita a sua casa, o mais importante  é a família reunida, nesta noite especial.

Fonte:http://www.padrereginaldomanzotti.org.br/
           http://blog.eletronicasantana.com.br/o-significado-dos-simbolos-do-natal/



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